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Entenda a relação entre inteligência artificial e o Direito!

Entender a relação entre inteligência artificial e o Direito é uma ótima maneira de começar a solucionar equívocos comuns sobre a utilização da tecnologia no setor jurídico. Muitos acreditam que a AI é aplicada apenas às máquinas de produção industrial, mas com as crescentes inovações, a área jurídica também vem adotando esses mecanismos para otimizar seus processos na era atual.

Nessa perspectiva, é comum ainda que profissionais do Direito não entendam exatamente como as novas tecnologias podem influenciar positivamente na sua atuação. Pensando nisso, preparamos este texto com o objetivo de demonstrar como essa relação pode ser eficiente para empresas e escritórios de advocacia. Confira agora!

A relação da inteligência artificial e o Direito

Primeiramente, é preciso entender que inteligência artificial é uma ciência que envolve uma série de códigos programados para que uma máquina execute atividades envolvendo um raciocínio muito parecido com o do ser humano.

Em relação ao setor jurídico, muitos profissionais ainda não perceberam que a IA vem atuando na área de forma progressiva. O direito é um campo fértil para a introdução desse meio tecnológico, afinal, são diversas informações, documentos, artigos, jurisprudência que o advogado necessita analisar.

Por conta disso, uma máquina pode averiguar e classificar dados de modo bastante rápido e eficiente. Um software jurídico pode desenvolver, em um curto período, tarefas que demandariam muito tempo, caso fossem realizadas por profissionais do Direito.

Ressalta-se que um programa jurídico não é necessariamente uma solução de inteligência artificial aplicada ao Direito. No entanto, ele será considerado uma IA se deixarem de ser apenas uma ferramenta de suporte de gestão e passar a auxiliar nas decisões relacionadas à atividade-fim.

Ou seja, a relação da inteligência artificial e o Direito é um resultado da evolução constante de tecnologias ao longo do tempo.

Papel das Lawtechs

Esse termo é a junção das palavras lei e tecnologia. São startups com matriz tecnológica que visa desenvolver produtos e prestar serviços no setor jurídico. Assim, as Lawtechs procuram aplicar a inteligência artificial no Direito, a fim de otimizar todo o setor por meio dessas inovações.

Essas startups não são exclusivas da área jurídica, pois já existem algumas direcionadas para outros setores, como as Healthtechs (saúde), HR techs (recursos humanos), Adtechs (publicidade), entre outras.

Como utilizar a inteligência artificial nos processos

Todos os processos de uma empresa ou escritório de advocacia podem ser otimizados com o uso da inteligência artificial. Sua eficiência de analisar e excluir dados irrelevantes auxilia os profissionais a atuarem somente com informações realmente necessárias, reduzindo o tempo gasto e o cansaço.

Esses sistemas também monitoram leis, dando o status de alterações, ou avisam quando uma legislação envolvida em um caso no qual você está trabalhando passou por mudanças que podem afetar o processo.

Fica nítido que o objetivo da IA no setor jurídico é uma ajudante. Melhor dizendo: ela trabalhará naquelas atividades repetitivas e comuns, que são responsáveis por atrasar o desenvolvimento dos trabalhos.

Assim, o profissional poderá se voltar para as tarefas que demandam o intelecto humano e as habilidades sociais. Enfim, a relação da inteligência artificial e o Direito é o futuro nesse setor e ela deve ser vista como uma aliada dos profissionais da área. Com a otimização de rotinas e agilidade no cotidiano, certamente você sobressairá frente a outros atuantes do ramo.

Gostou deste post? Que tal saber mais agora sobre o Direito 4.0 e o que muda com ele na advocacia?

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